sábado, 25 de janeiro de 2020

1989 - o gol que eu não fiz





Ah, as histórias de futebol. Tantas são elas, todas da infância. Aliás, nem todas, algumas nos acompanham mesmo após muitos anos.

Em uma tarde quente do ano de 2013 ou 2014, não sei precisar ao certo, eu caminhava pelo centro da cidade quando vi uma figura sentada em um bar. Já bem mais velho, como eu, mas perfeitamente reconhecível. Era ele, o Cotia, o maior artilheiro que eu já havia conhecido.

Há quanto tempo não o via? 15, 20 anos? Sei lá.